MARAVILHA DO UNIVERSO

MARAVILHA DO UNIVERSO
Contemple a Maravilha do Universo

sexta-feira, 30 de março de 2012

OBJETOS MISTERIOSOS NO LIMITE DO ESPÉCTRO ELETROMAGNÉTICO


O olho humano é crucial para a Astronomia. Sem a capacidade de ver, o Universo luminoso de estrelas, planetas e galáxias estaria fechado para nós, desconhecido para todo o sempre. No entanto, os astrônomos não conseguem desfazer-se do seu fascínio pelo invisível. 
Ilustração das gigantes "bolhas de Fermi" emergindo do coração da Via Láctea. Créditos: Centro Aeroespacial Goddard da NASA
Mas além do reino da visão humana há todo um espetro eletromagnético de maravilhas. Cada tipo de radiação - desde ondas de rádio até raios-gama - revela algo único sobre o Universo. Alguns comprimentos de onda são mais indicados para estudar buracos negros; outros revelam estrelas e planetas recém-nascidos; enquanto outros iluminam os primeiros anos de história cósmica. 

A NASA tem muitos telescópios a estudando os comprimentos de onda em ambas as direções do espectro electromagnético. Um deles, o Telescópio Fermi de Raios-Gama em órbita da Terra, acaba de atravessar uma nova fronteira eletromagnética. 

"O Fermi está detectando fótons energéticos e 'loucos'," afirma Dave Thompson, astrofísico do Centro Aeroespacial Goddard da NASA. "E está detectando tantos destes que fomos capazes de produzir o primeiro mapa do Universo altamente energético." 

"A imagem mostra o céu perto do limite do espectro eletromagnético, entre 10 e 100 bilhões de eV (elétron-volt)." 

A luz que vemos com os nossos olhos consiste de fótons com energias entre 2 e 3 eV. Os raios-gama que o Fermi detecta são bilhões de vezes mais energéticos, desde 20 milhões até mais de 300 bilhões eV. Estes fótons em raios-gama são tão energéticos, que não podem ser "guiados" pelos espelhos e lentes que se encontram em telescópios normais. Por isso, o Fermi usa um sensor mais parecido com um contador Geiger do que com um telescópio. Se conseguíssemos usar os "óculos" do Fermi para ver em raios-gama, seríamos testemunhas de poderosas balas de energia - os raios-gama individuais - oriundos de fenômenos cósmicos como buracos negros supermassivos e explosões de hipernovas. O céu seria um frenesi de atividade. 

Antes do Fermi ter sido lançado em Junho de 2008, conhecia-se apenas quatro fontes celestes de fótons neste intervalo energético. "Em apenas 3 anos, o Fermi descobriu quase 500 mais," afirma Thompson. 

O que se situa neste novo reino? "Muitos mistérios, só para começar," afirma Thompson. "Cerca de um terço das fontes não podem ser ligadas claramente com qualquer um dos tipos conhecidos de objetos que produzem raios-gama. Não temos ideias do que são." 

O resto tem uma coisa em comum: energia extraordinária. 

"Entre eles estão buracos negros supermassivos apelidados de blazares; os restos ferventes de explosões de supernova; e estrelas de neutrons ultra-rápidas denominadas pulsares." 

E alguns destes raios-gama parecem vir das 'bolhas de Fermi' - estruturas gigantes emanando do centro da Via Láctea e com aproximadamente 20.000 anos-luz de comprimento, tanto para cima como para baixo do plano galático. 

Exatamente como é que estas bolhas se formaram, é outro mistério. 

Agora que o primeiro mapa do céu está completo, o Fermi está trabalhando em outro, mais sensível e detalhado. 

"Nos próximos anos, o Fermi deverá revelar algo novo sobre todos estes fenômenos, o que os gera, e o porquê gerar níveis tão 'anormais' de energia," afirma David Paneque, líder do trabalho do Instituto Max Planck na Alemanha. 

Por agora, existem mais desconhecidos do que conhecidos neste "mundo do Fermi". Conclui Thompson: "É muito excitante!" 

quinta-feira, 29 de março de 2012

ETA CARINAE: CONHEÇA UMA ESTRELA PRONTA PARA EXPLODIR


Passado, presente e futuro de
Eta Carina. Fragmentos de uma animação produzida pela NASA/CXC/G.Bacon.

No mundo das celebridades, há sempre aquelas de temperamento explosivo. Mas no reino das estrelas, o termo “explodir” é levado às últimas conseqüências. Mesmo que para isso o astro tenha que ser realmente grande. E na vida de uma estrela de verdade, tamanho é documento.

Eta Carina é talvez o exemplo mais dramático em toda galáxia. Setenta vezes mais pesada que o Sol, seu curioso nome faz alusão a constelação a qual pertence,Carina, e a sétima letra do alfabeto grego, eta, designação que serve para indicar que o astro não é exatamente um campeão de brilho.

Mas nem sempre foi assim. Em 1843 essa estrela brilhava tanto quanto Sírius, a mais luminosa do céu, com o agravante de que Sírius está a somente 8,6 anos-luz da Terra, enquanto Eta Carina fica a 7.500 anos-luz.
Supernova
Tanta energia equivale a potência de uma supernova – o nome dado a uma estrela de grande massa que estoura por inteiro, do centro até a superfície, arremessando com violência suas camadas mais externas pelo espaço.

A energia dessa explosão é tão grande que sua luz pode superar uma galáxia inteira! A estrela chama a atenção para si, mas não por muito tempo. Ao súbito aumento de brilho se segue um enfraquecimento, e o que sobra é uma massa gasosa que se infla lentamente.

Mas lá, bem no centro daquilo que um dia foi uma estrela orgulhosa de seu tamanho, ainda fica um astro compacto, com míseros dez quilômetros de diâmetro, porém incrivelmente denso – ou então um buraco negro, um objeto infinitamente mais denso e menor, cuja força de gravidade é tão intensa que nem a luz escapa.

Mas não foi isso que aconteceu a Eta Carina. Não se sabe como, mas essa estrela sobreviveu a própria explosão. Duas enormes conchas de poeira surgiram, com matéria suficiente para formar mil planetas iguais aos do Sistema Solar. Uma estrutura em forma de ampulheta que fica 600 quilômetros maior a cada segundo.
Duas caras
Mas os astrônomos não acreditam que Eta Carina explodiu de fato. Eles chamam o evento de 1843 de a “grande erupção”. Notaram também que depois daquele ano ela foi enfraquecendo lentamente, até que em meados do século XX voltou a aumentar de brilho – mas só um pouquinho.

Hoje é visível a olho nu somente em noites sem luar, longe dos centros urbanos. Ainda assim melhor que há 50 anos, quando era preciso um telescópio. E como para toda celebridade que se preze, não faltam especulações sobre a natureza de sua variabilidade.


PARA ENCONTRAR ETA CARINAE você deve olhar na direção do Cruzeiro do Sul, constelação que pode ser vista antes da meia-noite nos meses de abril e maio, no Brasil. Como sugere a figura, ao lado do Cruzeiro você verá duas estrelas brilhantes do Centauro. Elas são popularmente conhecidas como as “Guardas do Cruzeiro”. Trace uma linha imaginária que sai de Alfa do Centauro (que por acaso é a estrela mais próxima do Sol) e passa por Alfa do Cruzeiro (cujo nome é Acrux) até encontrar a nebulosa de Carina. Daí você precisará de um bom binóculo e uma noite límpida, sem poluição luminosa, para vislumbrar uma das estrelas mais poderosas da galáxia.


Já se acreditou que Eta Carina era uma supernova lenta, preguiçosa até mesmo para explodir. Ou simplesmente uma estrela “comum” (um pouco acima do peso, é verdade) com instabilidades atmosféricas – uma espécie de pressão alta que levaria a ataques perigosos.

Mas foi um astrônomo brasileiro quem sugeriu que Eta Carina teria uma companheira quente. As interações com ela seriam responsáveis pelas mudanças de brilho. Mas não pelas grandes erupções, que ainda são um mistério. É como se Eta Carina tivesse dupla personalidade.


Eta Carina (sistema binário)
Cor
 
Classe
espectral
Distância
(anos-luz)
Luminosidade
(Sol=1)
Massa
(Sol=1)
Temperatura
superficial (K)
Idade
(milhões de anos)
AzuladaB0 I07.5005.000.00070 + 3016.000 + 30.0002,8


Esperando a vez
A natureza dupla de Eta Carina não é mais uma suposição. Embora, pelo que sabemos de estrelas tão grandes, ela nem deveria existir – mas existe. Ou não mais. Como sua luz nos fornece uma imagem de 7.500 anos atrás, Eta Carina já pode ter explodido e só saberemos quando o brilho dessa explosão chegar aqui.

E que brilho... Se um dia observamos Eta Carina como supernova, estima-se que sua luz será tão intensa a ponto de aparecer em pleno dia, e a noite suficientemente luminosa para se ler um livro.

A Lua ficaria envergonhada – e seria muito bom que ficasse nisso. É que uma estrela assim tão massiva também pode se transformar em hipernova, um evento muito mais energético e que, pela distância de Eta Carina, pode afetar a Terra de algum modo.

Mas o que podemos fazer se a mau humor dessa estrela realmente se voltar contra nós no futuro? Absolutamente nada. Se tiver de acontecer, assim será. Assim como algumas grandes personalidades da Terra não caíram sozinhas, a estrela mais luminosa da galáxia pode guardar seu último suspiro para seus admiradores. E não há como deixar de admirá-la também por isso.

ESTUDO DE BRASILEIRO RECALCULA O TAMANHO DO SOL COM MAIS PRECISÃO

Um estudo publicado nesta semana chegou ao cálculo mais preciso já feito do tamanho
 do Sol. O "astro rei" tem 696.342 quilômetros de raio - com margem de erro de 65 km.
A precisão é dez vezes maior que as disponíveis até então. Como comparação de tamanho
, a Terra tem 6.371 km em seu raio médio. 



Trânsito de Mercúrio. Foto: Nasa
O cálculo foi feito a partir do chamado "trânsito de Mercúrio", que acontece quando o planeta fica no caminho entre o Sol e a Terra. A pesquisa foi feita na Universidade do Havaí, nos EUA, com a participação do astrônomo brasileiro Marcelo Emílio, da Universidade Estadual de Ponta Grossa (PR). 

"Se pudéssemos chegar perto de Mercúrio suficiente veríamos ele [Mercúrio] cobrir todo o Sol, pois eles estariam quase alinhados", explicou Emílio. "Chamamos de trânsito, pois o tamanho angular de Mercúrio não é suficiente para cobrir todo o Sol. Se assim fosse, chamaríamos de eclipse", comparou. 

A trajetória de Mercúrio ajuda a observar o Sol porque estes dados já eram conhecidos com precisão pelos cientistas. Assim, com o tempo que o planeta leva para ir de uma extremidade à outra do Sol - de acordo com o ponto de vista da Terra - permite calcular esta distância, ou seja, o tamanho do Sol. 

O cálculo se baseou em dados do trânsito de Mercúrio ocorrido em 2003 - o evento não é muito comum, acontece 12 ou 13 vezes a cada 100 anos. O resultado demorou a ser obtido porque foi preciso elaborar um programa complexo de computador para processar os dados corretamente. 

Os astrônomos contaram com dados obtidos pelos projetos Soho e SDO, da Nasa feitos para estudar o Sol, que observam o astro a partir do espaço. 

"A maioria dos valores publicados não leva em conta os erros sistemáticos. Um deles é a atmosfera da Terra. Medidas espaciais permitem um cálculo mais preciso, pois não há a atmosfera da Terra para interferir na medida", explicou Emílio. 

Segundo o astrônomo, medidas mais precisas devem ser obtidas em pouco tempo, a partir do trânsito de Vênus, que acontece em junho. 

quarta-feira, 28 de março de 2012

SONDA ESPACIAL VAI CAPTAR ÁGUA DE LUA DE SATURNO

A sonda espacial Cassini fará uma passagem e menos de cem quilômetros de altitude do pólo 
sul da Enceladus, uma lua de Saturno que aparentemente abriga um oceano. O voo, que será feito
 a uma altitude de 74 quilômetros, permitirá a sonda a captar alguns dos jatos de gelo e vapor d'água 
expelidos pelo satélite. 

Imagens mostram detalhes das fissuras e dos jatos expelidos pela lua de Saturno. Reprodução/BBC
Pesquisadores reuniram diversas evidências de que esses jatos são alimentados por um oceano de água líquida, que está coberto pela crosta congelada da lua. O sobrevoo deve ocorrer por volta das 18h30 (horário de Brasília) desta terça-feira, 27. 

Os cientistas usarão o espectômetro de íons e massa natural da Cassini para analisar a composição aquosa, sua densidade e a variabilidade dos elementos da Enceladus. Antes, foram detectados sais nesses jatos, o que sugerem que a camada submersa da lua está provavelmente em contato com seu núcleo rochoso. 

A descoberta coloca a Enceladus como um dos principais locais para pesquisa de vida dentro do Sistema Solar, já que as rochas poderiam jogar no oceano elementos essenciais para o desenvolvimento da vida. Os jatos que são expelidos pelas fissuras da crosta de gelo são conhecidos como "listras de tigres". 

A Enceladus se move ao redor de Saturno em uma órbita oval, distorcida por causa da gravidade do planeta. Isso causa a volubilidade das fissuras, alterando a atividade geológica da lua. 

O voo mais próximo da Enceladus já feito pela Cassini ocorreu em outubro de 2008, quando a sonda chegou a apenas 25 quilômetros da superfície da Lua. Em outubro de 2015, a passagem deve se repetir. 
Fonte: Estadão

terça-feira, 27 de março de 2012

POLOS DE MERCÚRIO REVELAM EXISTIR EVIDÊNCIAS DE GELO DE ÁGUA

Messnger mapa de Mercúrio pólos Nasa / JHUAPL / Carnegie Institution
As manchas brilhantes radar perfeitamente alinhado com áreas de sombra permanente
Embora a temperatura da superfície pode subir acima de 400C, algumas crateras nos pólos de Mercúrio são permanentemente na sombra, transformando-os em chamadas armadilhas frias.
Os trabalhos anteriores revelou manchas perto dos pólos de Mercúrio que refletem fortemente radar - uma característica de gelo.
Agora, a sonda Messenger revelou que estes "radares" brilhantes manchas de linha se precisamente com as crateras sombreadas .
Messenger é apenas a segunda nave espacial - após Mariner 10 em 1970 - por ter visitado o planeta mais interior. Até a mensenger chegou, a grandes partes da superfície de Mercúrio onde nunca havia sido mapeado.
As manchas brilhantes foram detectados por telescópios terrestres de rádio na década de 1990, mas como co-autor Dr. Nancy Chabot explicou, "nós nunca tivemos as imagens disponíveis antes de ver a superfície onde esses recursos radar brilhantes estão localizados."
Os pesquisadores sobreposta observações de radar manchas brilhantes pelo Observatório Arecibo sobre as últimas fotos de pólos de Mercúrio tiradas pelo instrumento a bordo de imagem MDIS Messenger.
Mercúrio foi visitado primeiro pela sonda Mariner 10 em 1970, e atualmente pelo Messenger
O diâmetro do planeta é 4,880 km - cerca de um terço do tamanho da Terra
É o planeta mais denso no Sistema Solar segunda; 5,3 vezes a da água
A Bacia Caloris é o maior recurso conhecido (1.300 km de diâmetro)
Os cientistas especulam que há gelo de água em crateras permanentemente sombreadas do planeta.
Núcleo de ferro de  Mercúrio é enorme absorve mais de 60% da massa do planeta
É um lugar extremo: a temperatura da superfície oscilam entre  425C e -180C
Mercúrio é o único planeta interior, além da Terra com um campo magnético global
Messenger é a primeira nave espacial a entrar em órbita ao redor do planeta
"Imagens MDIS mostram que todas as características radar brilhantes perto do pólo sul de Mercúrio estão localizados em áreas de sombra permanente", disse Chabot, da Johns Hopkins University Applied Physics Laboratory (JHUAPL).
"Perto dos depósitos de mercúrio polo norte esses também são vistos apenas nas regiões sombreadas, resultados consistentes com a hipótese de água gelada."
No entanto, ela adverte, isto não constitui uma prova, e  para muitas crateras, os depósitos de gelo teria de ser coberta por uma fina camada (10-20cm) de isolante detritos, a fim de permanecer estável.
Maria Zuber, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), que é um co-investigador da missão Messenger, disse à BBC: "A interpretação mais interessante [as observações de radar] é que eles eram devido a gelo de água.
"Enxofre havia sido proposto, houve também alguma sugestão foi aspereza -. Embora não houvesse nenhuma razão crateras nos pólos deve ser mais áspero do que aqueles em baixas latitudes"
"Os novos dados a partir do Messenger ... está reforçando a evidência de que há algum tipo de volátil lá, e água gelada parece bastante provável."
Ela disse que informações de vários instrumentos no Messenger estava sendo analisada, a fim de responder ao enigma de gelo: "Eu acho que essa é uma pergunta que podemos chegar a uma resposta definitiva sobre, por oposição a" nós pensamos que pode ser isso '", o pesquisador do MIT explicou.
Na quarta-feira, os cientistas da missão Mensageiro publicaram os resultados do que Mercúrio tinha sido geologicamente ativo por um longo período de sua história.
Dados da sonda mostra que as crateras de impacto na superfície do planeta  foram distorcidos por algum processo geológico depois de formado.
As descobertas, relatadas na revista Science, desafiar long-held pontos de vista sobre o mundo mais próximo ao sol.
Os cientistas também apresentou um novo modelo de estrutura interna de Mercúrio, o que sugere grande núcleo do planeta interno é envolto por uma cápsula de sulfureto de ferro - uma situação não vista em qualquer outro planeta.
Messenger foi lançada em 2004, e entrou em órbita em torno de seu alvo em março do ano passado. Nasa anunciou recentemente que sua missão seria prorrogado até 2013.

segunda-feira, 26 de março de 2012

ASTERÓIDE GIGANTE VESTA SE ASSEMELHA A PLANETA

O pólo sul do gigante asteróide Vesta, como fotografada pela câmera enquadrando na nave espacial da Nasa Aurora em setembro de 2011 NASA / JPL-Caltech / UCLA / MPS / DLR / IDAVista Dawn do pólo sul do asteróide Vesta gigante A Vesta asteróide gigante possui muitas características normalmente associadas com planetas rochosos como a Terra, de acordo com dados de uma sonda da Nasa.
Vesta tem sido visto como um gigantesco asteróide, mas depois de estudar a superfície em detalhe, os cientistas estão descrevendo-o como "de transição".
A sonda Dawn foi orbitando Vesta - um dos objetos mais primitivos do Sistema Solar - desde julho de 2011.
Eles documentaram muitos recursos inesperados em sua superfície maltratada.
Os cientistas da missão apresentou seus últimos resultados na Conferência de Ciência Lunar e Planetária (LPSC) em The Woodlands, Texas.
Investigador principal da Dawn, Christopher Russell T, disse na reunião que a equipe de cientistas descobriu que não é difícil de se referir ao objeto como um planeta.
Ele disse que o asteróide arredondada mostraram evidências de processos geológicos que caracterizam mundos rochosos como a Terra ea Lua.
Obtendo martelado
Vesta é o segundo maior massa dos asteróides, medindo cerca 530 km (330mi) de diâmetro. Ela é dominada por uma enorme cratera chamada Rheasilvia e tem muitas outras cicatrizes deixadas pelo martelar que recebeu nas mãos dos habitantes da correia outros asteróides.
Uma característica importante de transição de Vesta pode ser encontrado em sua topografia, ou elevação. Elevação vertical na Lua ou Marte pode chegar a dezenas de quilômetros, mas estes objetos também são muito grandes.
"Isso significa que a topografia é cerca de 1% do raio", Dr Ralf Jaumann, do Centro Aeroespacial Alemão (DLR), disse à BBC: "Se você vai a Vesta, que é de 15%, e se você ir para o maior asteróide exterior - Lutetia - é 40% ".
Em suma, essa relação matemática entre topografia e raio (meio diâmetro de um objeto), põe Vesta em uma posição intermediária entre pequenos asteróides e planetas rochosos.
Vesta por Dawn Crédito: NASA / JPL-Caltech / UCLA / MPS / DLR / IDA Imagens revelam uma interação entre matéria escura e da luz na superfície de VestaOutro aspecto diz respeito à forma de sua superfície tenha sido modificado, ou "processado", pelas muitas colisões.é evidente no material escuro que pode ser visto nas imagens de seu terreno.
O material escuro parece estar relacionada aos impactos e suas conseqüências. Os cientistas pensam que ricos em carbono asteróides Vesta poderia ter batido em velocidades baixas o suficiente para produzir alguns dos depósitos de menores sem detonando a superfície.
Maior velocidade asteróides também poderia ter colidido com superfície de Vesta e derretido a crosta vulcânica de basalto, escurecimento material de superfície existente.
Os cientistas estão confiantes houve vulcanismo no asteróide durante sua história. Isso ocorre porque existem centenas de peças de Vesta sentados em museus ao redor do mundo.
Eles formam uma classe especial de meteorito chamados os HEDS; mais desses objectos terem caído para a Terra de todos os meteoritos da Lua e Marte juntos. Estudos de meteoritos HED revelaram dizendo assinaturas químicas de atividade vulcânica.
Maior cobrir-up
Dave Williams, da Universidade Estadual do Arizona, disse à BBC: "Nós sabemos [dos meteoritos HED] houve fluxos de lava em algum ponto da história, então eu esperava que houvesse pelo menos alguns poucos fluxos de lava, talvez alguns canais, escudos ou cones. Olhando para todas as imagens em lugares que foram iluminados até o momento, não vemos qualquer evidência disso."Isso é por causa de todo o impacto de processamento sobre a história do Sistema Solar. Ele destruiu todas as provas."Missão cientista Brett Denevi, da Universidade Johns Hopkins University Applied Physics Laboratory em Maryland, explicou por que pensou algumas das colisões que martelados Vesta eram intensos o suficiente para derreter a superfície.Referindo-se a observações de uma cratera chamada Marcia, no hemisfério norte de Vesta, Dr. Denevi comentou:. "Nós pensamos que o que estamos vendo aqui é pelo menos uma parte desta rocha alvo derreteu e fluiu As velocidades de impacto foram altos o suficiente - pelo menos neste caso. "Ela acrescentou: "melt impacto não tem sido observada em asteróides antes não era realmente esperado porque a velocidade de colisões no cinturão de asteróides são muito baixos em comparação com o Sistema Solar interior Portanto, não se sabia se você '.. d ter energia suficiente para derreter a rocha alvo. "Dawn está definido para partida Vesta para um objeto ainda maior - o esférico "planeta anão" Ceres - em agosto, para uma chegada em 2015.

domingo, 25 de março de 2012

RHEA LUA DE SATURNO BRILHA EM NOVA FOTO DO JPL.NASA


Sonda Cassini da NASA tomou esta imagem, prima não transformados da lua de Saturno
 Rhea em 10 de março de 2012. A câmera estava apontada para a Rhea 26,019 milhas
 (41,873 quilômetros) de distância. Crédito: NASA / JPL-Caltech / SSI

Surrada de Saturno, da lua Rhea gelada entra em foco mais nítido em um novo conjunto de instantâneos de uma sonda da NASA robótico.
NASA Cassini espaçonave  arrebentou as primas, imagens não transformados em 10 de março enquanto fazia um sobrevôo de Rhea com uma maior aproximação de cerca de 26.000 milhas (42.000 quilômetros). Durante o sobrevôo, a Cassini tirou três pontos de vista diferentes de superfície de crateras da Lua, criando um mosaico do hemisfério conduzindo Rhea e ao lado da lua que enfrenta longe de Saturno, disseram os pesquisadoreS.
Observações da Cassini capturou várias bacias de impacto enormes, incluindo uma conhecida como Mamaldi que é de 300 milhas (480 km) de diâmetro e outro, chamado Tirawa, que é de 220 milhas (360 km) de largura.
Rhea é lua de Saturno, segundo maior, com um diâmetro de 949 milhas (1528 km). É muito menor do que o maior satélite do planeta dos anéis do natural, Titan , que em 3.200 milhas (5.150 km) é quase todo de 50 por cento maior do que a lua da Terra.
Uma opinião do close up de superfície de crateras da lua de Saturno Rhea.
Uma opinião do close up da superfície de crateras da lua de Saturno Rhea, captada pela sonda Cassini da NASA nave espacial em 10 de março de 2012. A câmera estava apontada para a Rhea 26,257 milhas (42,258 quilômetros) de distância. Crédito: NASA / JPL-Caltech / SSI
Em 2010, os cientistas descobriram que Rhea tem uma atmosfera  dominada pelo oxigênio e dióxido de carbono. Esta atmosfera é extremamente ténue e fino, nada como a espessa camada de ar que está acostumado na Terra.
Pesquisadores acreditam que o oxigênio vem de gelo Rhea superfície, liberta moléculas de água que são queimadas à parte por partículas carregadas de streaming de magnetosfera de Saturno. A fonte de dióxido de carbono, no entanto, é mais misteriosa.
Rhea foi descoberto em 1672 pelo matemático e astrônomo Giovanni Domenico Cassini. A lua leva o nome da Rhea Titan, conhecida como a "mãe dos deuses" da mitologia grega.
Cassini foi lançada em 1997 e chegou a Saturno em 2004. Ele vem estudando o planeta dos anéis e suas luas muitos desde então, e continuará a fazê-lo para os próximos anos. No ano passado, a NASA estendeu a missão da sonda, pelo menos, 2017.

sábado, 24 de março de 2012

COMO EXPLICAR SE ALGUMAS ÓRBITAS DE PLANETAS ALIENÍGINAS É DIFERENTE DE OUTROS



Simulação Computacional de Star Baby
As simulações computacionais sugerem radiação de alta energia do bebê estrelas como o sol são susceptíveis de criar lacunas em jovens sistemas solares, levando a acumular-ups de planetas em órbitas determinadas. Crédito: NASA / JPL-Caltech

Algumas zonas envolventes de estrelas  bebê são muito mais populares que outros, atraindo multidões de planetas gigantes, enquanto os outros caminhos possíveis para outras órbitas planetárias permanecem, simulações de computador empty.Now pode revelar o que, dizem os cientistas.
Quando os astrônomos começaram a descobrir planetas alienígenas gigantes similares a Júpiter e Saturno fora do nosso sistema solar, eles notaram que as órbitas desses gigantes não estavam espalhados em intervalos regulares em estrelas bebés. Em vez disso, certas distâncias orbitais parecia estranhamente atraente para esses gigantes.
Pesquisadores dizem ter descoberto o segredo, aparentemente, por trás deste acúmulo misterioso:  a radiação de alta energia a partir destas estrelas.
"Nossos modelos oferecem uma explicação plausível para os empilhamentos  de planetas gigantes observados e recentemente detectado em pesquisas de exoplanetas", disse o principal autor do estudo, Richard Alexander, um astrofísico da Universidade de Leicester, na Inglaterra.
A radiação em questão esculpe lacunas nos discos protoplanetários de gás e poeira que giram em torno de estrelas jovens e fornecem as matérias-primas para os mundos. Este processo, chamado foto-evaporação, é o resultado de luz ultravioleta e de outros fótons de alta energia da estrela e com o alto aquecimento do material do disco.
O material do disco mais próximo da estrela fica muito quente, mas é mantido no lugar pela gravidade forte da estrela. Como tal, todos os planetas gigantes que migram de lá em porções externas do disco - muitas vezes chamados de ' Júpiter quente ' - vai ficar e talvez, eventualmente, obter todo o gás para sua arrancada.
Mais para fora, onde a gravidade da estrela é muito mais fraca, se evapora os discos aquecidos matéria para o espaço, formando as lacunas. Estas lacunas, em seguida, agem como barreiras que impedem que qualquer planetas venham  se espiralando para dentro do disco.
Os locais precisos destas lacunas dependem da massa dos planetas, mas eles geralmente aparecem em uma zona entre 1 e 2 unidades astronômicas de uma estrela como o sol. (Uma unidade astronómica, ou UA, é a distância média da Terra ao Sol, cerca de 93 milhões de milhas ou 150 milhões de quilômetros.) OBS: Os menores planetas alienígenas ]
Modelos de supercomputadores dos efeitos da foto-evaporação em discos protoplanetários ao redor de estrelas jovens que se revelou "que a distribuição final de planetas não varia suavemente com a distância da estrela, mas fica em parte dos desertos" - déficits de planetas - e 'pileups' ou ``empilhamento´´ de planetas em determinados locais, disse o co-autor Ilaria Pascucci da Universidade do Arizona Lunar e Laboratório Planetário.
Os experimentos considerados jovens sistemas solares com várias combinações de planetas gigantes em locais diferentes e estágios diferentes no tempo,e desde que os pesquisadores ainda não saibam exatamente onde e quando os planetas se formam em torno de estrelas  bebês. Eles descobriram, assim como observações de reais alienígenas em sistemas estelares têm mostrado, que os planetas gigantes migram para dentro, arrastada por material protoplanetário, caindo em direção da estrela. No entanto, uma vez que um planeta gigante encontra uma lacuna apuradas pela foto-evaporação, fica ali colocado, estabelecendo-se em uma órbita estável em torno de sua estrela.
"Os planetas que parar logo antes ou atrás da lacuna ,pode acabar criando um engavetamento", disse Pascucci. "A concentração local de planetas deixa regiões em outras partes do disco que são desprovidos de quaisquer planetas. Esta distribuição desigual é exatamente o que vemos em muitos recém-descobertos sistemas solares."
O fato de que nosso sistema solar não tem planetas gigantes empilhados de 1 a 2 UA "sugere que nosso sistema solar pode ser um pouco incomum , mas ainda não podemos dizer o quão incomum ", disse Alexander SPACE.com. "Nossos modelos prevêem alguns dos solar-sistema-como dos sistemas - ou seja, com um planeta Jupiter-massa em cerca de 5 UA -. Mas eles não são o resultado mais provável.  Esperemos que, dentro dos próximos anos, as observações dos exoplanetas seja capaz de nos dizer exatamente o quão são incomum do sistema solar. "
Quando os inquéritos astronômicos destinadas a descobrir sistemas planetários extra-solares , e como o projeto do telescópio espacial Kepler, ficar melhor em detectar planetas gigantes exteriores, Alexander e Pascucci esperam encontrar mais provas para um amontoado de planetas gigantes em torno de 1 UA.
"Como nosso censo de planetas extra-solares cresce nos próximos anos, deverá nos fornecer uma maneira interessante para testar a nossa compreensão dos planetas em discos de formação", disse Alexander.
Futuras pesquisas também poderia modelar os efeitos da foto-evaporação de menor massa dos planetas e planetas de múltiplos sistemas.
"Low-massa, os planetas terrestres migram diferentemente do que planetas gigantes, e até agora nós só olhamos para os planetas gigantes", disse Alexander. "No entanto, nos próximos meses e anos  vamos aprender muito sobre os planetas terrestres, nomeadamente através dos resultados da missão Kepler , por isso estou ansioso para ver se podemos estender este estudo a olhar para baixo massa dos planetas, também
"Da mesma forma, por enquanto temos apenas considerado planetas um único sistema, mas as observações estão encontrando mais e mais planetas multi-sistemas, por isso estou muito interessado em olhar como estes resultados que podem mudar quando mais de um planeta está presente."
Alexander e Pascucci irá detalhar suas conclusões nos Avisos jornal mensal da Royal Astronomical Society. Pascucci irá apresentar as descobertas de hoje (19 de março) na Conferência de Ciência Lunar e Planetária, em Woodlands, Texas.

sexta-feira, 23 de março de 2012

PRIMAVERA CHEGA NESTA TERÇA FEIRA COM DIAS E NOITES IGUAIS VISTAS QUE NÃO OCORRE A MAIS DE UM SÉCULO

Blue Marble Terra
Esta imagem composta usa um número de faixas da superfície da Terra tiradas em 4 de janeiro de 2012. Crédito: NASA / NOAA / GSFC / Suomi NPP / VIIRS / Norman Kuring
                                                 Iluminação da Terra pelo Sol no momento do equinócio.
 Em grande parte dos Estados Unidos, este tem sido um inverno excepcionalmente ameno, especialmente para aqueles que vivem a leste do Mississipi. Não poucas pessoas têm notado que a primavera parece ter chegado mais cedo este ano. Claro que, em certo sentido meteorológico que poderia ser verdade, mas em 2012 também será verdadeira em um sentido astronômico também, porque esta primavera anos fará sua primeira chegada desde o final do século 19: 1896, para ser exato.
O equinócio vernal - o primeiro dia da primavera - vai chegar amanhã (20 de março) em tempo universal 05:14, ou 01:14 EDT. Ainda mais intrigante é que, para aqueles na montanha e zonas de horário do Pacífico, o equinócio vai realmente chegar hoje à noite (19 de março).  Os astrônomos definem um equinócio , como aquele momento em que o sol chega a um dos dois pontos de interseção da eclíptica (o caminho do sol através do céu) e do equador celeste (equador da Terra projetada sobre o céu). Um ponto de intersecção tal está localizado no oeste da Virgem, o sol chega lá em 22 de setembro ou 23, e parece cruzar o equador de norte a sul, marcando o início do outono no Hemisfério Norte.O ponto de intersecção outro, em Peixes orientais, é o lugar onde o sol vai ser amanhã. O sol agora está migrando para o norte do equador, portanto, este é o equinócio "vernal" ou primavera. Em 5:14 UT próxima terça-feira, o sol estará brilhando diretamente sobre o equador a partir do ponto de vista de um ponto no Oceano Índico, 757 milhas (1,218 km) a sudeste de Colombo, Sri Lanka

quinta-feira, 22 de março de 2012

NOVO TELESCÓPIO VERÁ FATIA MISTERIOSA DO COSMOS COM MAIOR NITIDEZ

O lançamento de um novo telescópio espacial de raios X da Nasa, previsto para os próximos meses, será como colocar óculos corretivos na visão que os astrônomos tinham de parte dessa faixa do espectro luminoso.


Com isso, observações sem precedentes dos arredores de misteriosos objetos, como os buracos negros, serão possíveis, abrindo uma nova janela para o estudo do Universo.

Batizado de Nustar (acrônimo para "conjunto telescópio espectroscópico nuclear", em inglês), o satélite dará aos cientistas a primeira chance de enxergar adequadamente os raios X mais energéticos que existem.
O chamado espectro eletromagnético é o termo técnico usado para designar as variações que podem existir na luz. Dependendo da frequência, ela pode ser classificada como micro-onda, rádio, infravermelho, visível (a que vemos a olho nu), ultravioleta, raios X e raios gama.
Cada uma dessas faixas revela coisas diferentes sobre os objetos observados --daí a importância de cobrir o máximo do espectro possível com vários telescópios e instrumentos diferentes quando se quer estudar o Cosmos.
Já há outros satélites disponíveis capazes de estudar raios X, como o XMM-Newton e o Chandra (certamente o mais famoso deles). Contudo, eles trabalham apenas com os ditos "raios X moles", com níveis de energia mais modestos. Quanto aos chamados "raios X duros", que têm nível energético até dez vezes maior, as observações hoje são muito escassas.
SEM MÁSCARA
"Até agora, nessa faixa de energia, o imageamento era feito por uma técnica chamada de máscara codificada, que gera imagens de baixa resolução espacial, muito borradas, por assim dizer", disse à Folha Gastão Bierrenbach Lima Neto, astrônomo do IAG (Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas) da USP e especialista em observações de raios X.
"O Nustar é um grande passo à frente porque ele é capaz de fazer imagens nítidas."
"É como se uma pessoa supermíope passasse a enxergar direito", resume Cassio Leandro Barbosa, astrônomo da Univap (Universidade do Vale do Paraíba).
Com isso, o Nustar enxergará alguns dos fenômenos mais energéticos do Cosmos com uma clareza sem igual.
Entre os principais alvos de observação estão os núcleos ativos de galáxias (que possuem imensos buracos negros em seu centro) e os arredores de estrelas de nêutrons e buracos negros estelares.
Esses corpos celestes são os objetos astrofísicos mais densos que os cientistas conhecem, nascidos do colapso de estrelas de alta massa que esgotaram seu combustível. "Muita coisa nova será descoberta", diz Lima Neto.
Em termos de design, ele é bem diferente do Chandra e do XMM. "A área coletora [de luz] é significativamente menor do que a desses dois telescópios, mas a faixa de energia é muito mais ampla", diz João Braga, pesquisador do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) que trabalha num satélite brasileiro de raios X. "Isso vai propiciar um enorme potencial de descobertas."
Espera-se que o Nustar faça um censo detalhado dos buracos negros e enxergar, mapeando todos os tipos existentes. Desde os pequenos --resultantes da detonação de uma única estrela-- até os supermaciços, moradores dos centros galácticos e com massa equivalente a até bilhões do nosso Sol.

quarta-feira, 21 de março de 2012

OBSERVANDO ERUPÇÕES SOLARES VINCULADO A LOOPS SUPER QUENTE DE PLASMA


Um destaque, única e gigantesca floresceu a partir do Sol no primeiro dia que começou a tomar SDO imagens.
 Ele estendeu a mais de 25 vezes o tamanho da Terra. As proeminências são nuvens instáveis ​​do resfriador de gás amarrados
 acima da superfície do Sol por forças magnéticas. CRÉDITO: Steele Hill / SDO / Goddard Flight Center / NASA
Gigantes laços instáveis ​​de arco plasma da superfície do sol pode ser a raiz de explosivos explosões solares e outras erupções solares, os pesquisadores a encontrar. Os astrónomos descobriram há muito tempo arcos enormes de plasma emergentes a partir da superfície do sol. Conhecido como cordas de fluxo magnético, essas estruturas possuem espiral linhas do campo magnético, como se um ímã de barra enorme tinha sido torcido em um saca-rolhas. Uma enorme quantidade de corrente elétrica normalmente é executado através do núcleo de cada tubo tal.  Cordas de fluxo magnético (também conhecido como coronais loops e proeminências solares ) sentar-se na superfície do sol, com a matéria e energia que flui através deles, por horas ou dias. Os cientistas há muito tempo pensei que estas estruturas estão relacionadas com as erupções solares explosões  como ejeções de massa coronal que podem causar estragos em satélites no espaço e redes de energia na Terra, mas evidência directa desta permaneceu uma incógnita.  Um ano atrás, no entanto, os pesquisadores testemunharam a formação e evolução de uma corda de fluxo magnético sobre a superfície do sol  antes e durante uma erupção solar.
"Nós agora podemos ver como uma tempestade solar está se formando, desenvolvendo e, em seguida, em erupção - é como assistir a uma combinação de uma onda vulcão tornado, tsunami e em ação", estudo o autor Jie Zhang, físico solar da Universidade George Mason, disse SPACE.com.

A erupção solar em 8 de março de 2011. A imagem mostra o material coronal de cerca de 10 milhões de fótons grau emissores 
no comprimento de onda ultravioleta extremo de 13,1 nanómetros. Esta emissão extremamente quente descreve a existência
 da corda de fluxo magnético, que é auto-propelido para fora através de sua força eletro-magnética própria.
 Crédito: NASA / Observatório Solar Dinâmico
"A descoberta nos ajuda a entender os mecanismos físicos que produzem uma erupção solar, e esperamos fornecer a capacidade de predição no futuro", disse Zhang. Multi-temperatura imagens revelaram a formação de um crescente gigante torcida tão quente como 18 milhões de graus Fahrenheit (10 milhões de graus Celsius), que aumentou a velocidades de até 223,000 mph (360,000 km por hora) para se tornar um arco mais arredondada. Esta estrutura aparentemente, em seguida, tornou-se instável, aumentando dramaticamente a velocidades de mais de 1,5 milhão mph (2,5 milhões de quilômetros por hora), coincidindo com o início de uma explosão solar.
Os investigadores sugerem o rápido crescimento da corda de fluxo magnético desencadeou a criação de uma chama solar por meio de um processo chamado de religação magnético, onde a energia dentro dos campos magnéticos da estrutura foram convertidas em energia cinética. "A reconexão adiciona energia adicional para a erupção", disse Zhang.  Este trabalho deverá abrir uma nova maneira de fazer pesquisas sobre as tempestades solares. "Sabemos agora que as cordas de fluxo magnético - os motores da tempestade - pode ser melhor visualizado por temperaturas quentes de imagem", disse Zhang. "Isso explica por que a detecção das cordas de fluxo foi evasivo no passado: Instrumentação antes da missão SDO mais observados do sol em temperaturas mais baixas no futuro, vamos estudar e acompanhar as cordas mais fluxo e estudar a sua evolução O objetivo final é desenvolver.. a capacidade de prever tempestades solares. "
Os cientistas detalharam suas descobertas online 20 de março nas comunicações revista Nature.

segunda-feira, 19 de março de 2012

PISTAS PARA ESTRANHA LUA DE SATURNO PODE SER ENCONTRADO NO GELO DA TERRA


Estas duas imagens globais de lua de Saturno, Iapetus mostrar a dicotomia brilho extremo sobre a superfície desta lua peculiar. O painel esquerdo mostra hemisfério líder de Iapetus e no painel da direita mostra lado de trás da lua. As imagens foram criadas usando dados coletados em 2004 e 2007 pela sonda Cassini da NASA. Crédito: NASA / JPL / Space Science Institute 
Os astrônomos esperam lançar luz sobre como "estranho" de Saturno Iapetus lua desenvolvido ao longo do tempo a tomar pistas de investigação sobre o clima de superfícies geladas aqui na Terra.   Iapetus aparência de dois tons bizarros - com um lado negro e um lado bom - tem intrigado os astrônomos desde que a lua foi descoberto por Giovanni Domenico Cassini em 1671. Para entender melhor como este excêntrico lua de Saturno se formaram e evoluíram, os pesquisadores estão agora estudando a variação de temperatura em superfícies diferentes de Iapetus, medindo as emissões da lua de microondas.  Estudos anteriores, usando dados da sonda Cassini da NASA sugerem que a migração de gelo faz com que metade de Iapetus reflexiva e brilhante, enquanto o outro lado está envolta em poeira e escuridão.
"O que faz Iapetus incomum é que ele tem um lado que é o lado escuro e um que é brilhante", disse Paul Ries, um estudante graduado na Universidade de Virgínia e um pesquisador do National Radio Astronomy Observatory (NRAO). "Houve algumas tentativas par de olhar para a variação da temperatura em toda a superfície, mas ninguém realmente fez uma curva de luz de rotação. Eu estava tentando fazer algo contínuo de olhar para as variações térmicas."
Para fazer isso, Ries mediu a quantidade de luz produzida por Iapetus eo seu padrão de emissão de microondas. Essencialmente, a maioria dos objetos do sistema solar são objetos corpo negro que absorvem toda a radiação que os atinge, explicou. [ Fotos das luas de Saturno ]
"Eles seguem esse padrão de emissão chamado de curva de Planck, e como você ir para comprimentos de onda maiores - infravermelho para rádio - você diminuir as emissões", disse Ries SPACE.com.
Mas as observações Ries 'de Iapetus mostrou um padrão muito diferente e inesperado.

"O que descobri foi que as emissões foram o que chamamos de plano, o que significa que como você vai de um comprimento de onda de rádio para outro, as emissões foram os mesmos quando você espera que eles sejam em declínio", disse Ries. "O que é que corresponde a uma absorção muito íngreme. Eu estava esperando encontrar algo, mas eu não esperava encontrar algo tão forte."  Para melhorar seus modelos de Iapetus, Ries parecia um pouco mais perto de casa, em estudos anteriores que as emissões de microondas medidos e sinais de temperatura de nosso planeta.  "Acontece que há um monte de trabalho em ciência do clima com a modelagem das emissões de rádio da Terra em uma ampla gama de comprimentos de onda ", disse Ries. . "Isso é importante para os astrônomos porque eles estão em comprimentos de onda que são transparentes, onde você não tem muita interferência da atmosfera Meu pensamento era: por que não tentar usar as superfícies geladas da Terra para modelar superfícies geladas sobre os corpos em o sistema solar? " Áreas de terra na Terra em sua maioria seguem a curva de Planck, e os cientistas são capazes de traduzir as emissões de microondas em sinais de temperatura sem muita dificuldade, explicou. Mas, existem duas complicações principais: os oceanos e gelo. "Salinidade altera as propriedades de emissão de microondas dos oceanos ", disse Ries. "A outra área de interesse é superfícies geladas, que podem variar dependendo da estrutura do gelo. Se há fusão, as mudanças de assinatura drasticamente, razão pela qual os cientistas do clima têm feito alguns estudos extensivos de variações de emissividade no espectro de microondas".
Mas gelo na Terra se comporta de forma diferente em comparação com gelo no espaço, especialmente no que se derrete em água líquida, acrescentou.
"Você não pode ter água em estado líquido em um corpo sem atmosfera, que é o que nós pensamos de Iapetus", disse Ries. "Se há qualquer gás por aí, não é por aí por muito tempo. Isso é verdade para a maioria dos corpos gelados do sistema solar exterior, como objetos do Cinturão de Kuiper. Você não espera que eles tenham uma atmosfera, então não há nenhum líquido água envolvido. " Ries está incorporando essas limitações em seu modelo, e ele também pretende analisar como o tamanho dos grãos de gelo e sua distribuição afeta medições das emissões de um organismo de microondas. Ainda assim, a pesquisa representa uma nova abordagem que Ries espera aplicar a estudar outros corpos celestes, como as luas em torno de Júpiter, asteróides e outros objetos no Cinturão de Kuiper , que é uma zona para além da órbita de Netuno.  "No caso específico de Iapetus, pode ajudar a esclarecer o que está acontecendo na sua formação e evolução", disse Ries. "Iapetus certamente tem alguma coisa estranha que precisa ser explicado, por isso esta é potencialmente muito interessante para o futuro Mas eventualmente, eu gostaria de fazer observações do sistema solar exterior -.. O Cinturão de Kuiper e mais além"

domingo, 18 de março de 2012

BD 30-3639: CHANDRA DESCOBRE "Bubble Hot" EM NEBULOSA PLANETÁRIA

BD 30-3639 


Crédito: NASA / RIT / J.Kastner et al.
X-ray imagem da nebulosa planetária BD 30 3639. A imagem do Chandra mostram uma bolha quente de 3 milhões de graus Celsius de gás em torno de um moribundo, estrela semelhante ao Sol, que é cerca de 5000 anos-luz da Terra. A distância ao longo da bolha é cerca de 100 vezes o diâmetro do nosso sistema solar.
Uma nebulosa planetária (assim chamado porque ele se parece com um planeta quando visto com um telescópio pequeno) é formada quando uma estrela vermelha morrendo puffs gigantes fora de sua camada exterior, deixando para trás um núcleo quente que acabará por entrar em colapso para formar uma estrela densa chamado um branco anão. Segundo a teoria, uma "bolha quente" é formado quando um novo, dois milhões de milhas por hora vento quente que emana do núcleo carneiros para a atmosfera ejetada e aquece a região de interação a temperaturas de milhões de graus. Estamos vendo a nebulosa de cerca de mil anos depois de formado.
 Fatos para                BD: 30-3639
Crédito                                                  NASA / RIT / J.Kastner et al.
Escala                                                    Imagem é de 6,6 segundos de arco de diâmetro.
Categoria                                               Anãs brancas e nebulosas planetárias
Coordenadas (J2000)                            RA 19h 34m 45.20s | Dec +30 ° 30 '59,10 "
Constelação                                          Cygnus
As datas de observação                        21 mar 2000
Tempo de Observação                         5 horas
Obs. IDs                                              587
Código de Cores                                  Intensidade
Instrumento                                          ACIS
Também conhecido como                     Estrela Campbell
Referências                                           J. Kastner et ai. (AAS 196, # 43,03)
Estimar a distância                                5.000 anos-luz

sábado, 17 de março de 2012

HUBBLE FAZ IMAGENS DE ESTRELAS MAIS ANTIGAS DA GALÁXIA

Aglomerado estelar Messier 9 está a 25 mil anos-luz da Terra. Imagem do telescópio espacial foi
 divulgada nesta sexta (16). 
Foto: NASA/ESA




















A imagem do telescópio espacial Hubble mostra o aglomerado estelar Messier 9, que fica perto do centro da nossa galáxia. Os cientistas acreditam que as estrelas ali estão entre as mais antigas da Via Láctea, cerca de duas vezes mais velhas que nosso Sol.  


Messier 9 (M9, também catalogada como NGC 6333) é um aglomerado globular de estrelas localizado na constelação de Ofiúco. Foi descoberto pelo francês Charles Messier em 1764. Messier 9 é um dos aglomerados globulares próximos ao centro da Via-Láctea, a uma distância de 5 500 anos-luz e está a uma distância de cerca de 25 800 anos-luz da Terra.
A luminosidade total do aglomerado é em torno de 120 000 vezes maior do que o Sol, sendo que a magnitude absoluta do sistema é de 8,04. As estrelas individuais mais brilhantes do aglomerado têm uma magnitude aparente de 13,5, sendo que as estrelas individuais do sistema podem ser vistas de telescópios razoáveis. O aglomerado contém pelo menos 13 estrelas variáveis em brilho.
Na abóbada celeste, Messier 9 é circundada por dois aglomerados globulares, NGC 6356, a cerca de 1°40' a nordeste do aglomerado, e NGC 6342, localizado a cerca de 1°40' a sudeste de Messier 9.

sexta-feira, 16 de março de 2012

ESO: GALÁXIAS MUDAM HÁBITOS ALIMENTARES DURANTE A ADOLESCÊCIA


No maior levantamento já feito sobre estes objetos, os astrônomos descobriram que as galáxias alteram os seus hábitos alimentares durante os anos da adolescência. Foto: ESO/Divulgação

Novas observações obtidas com o Very Large Telescope do ESO estão contribuindo de forma significativa para a compreensão de como crescem as galáxias jovens. No maior levantamento já feito sobre estes objetos, os astrônomos descobriram que as galáxias alteram os seus "hábitos alimentares" durante os anos da "adolescência" - o período que vai desde os 3 aos 5 bilhões de anos depois do Big Bang. No início desta fase, correntes de gás eram o lanche preferido, enquanto que mais tarde as galáxias cresceram principalmente devido a canibalismo de outras galáxias menores. Os astrônomos sabem já há algum tempo que as galáxias primordiais são muito menores que as impressionantes galáxias espirais ou elípticas que ocupam atualmente o Universo. Durante o tempo de vida do cosmos as galáxias vem aumentando de peso, mas a sua comida e hábitos alimentares permanecem ainda um mistério. Um novo levantamente de galáxias cuidadosamente selecionadas focou-se nos anos da sua adolescência - aproximadamente o período entre os 3 e os 5 bilhões de anos depois do Big Bang. Utilizando os instrumentos do Very Large Telescope do ESO, uma equipe internacional está descobrindo o que realmente aconteceu. Em mais de cem horas de observações, a equipe juntou a maior quantidade de dados detalhados sobre galáxias ricas em gás que se encontram nesta fase inicial do seu desenvolvimento. "Existem dois modelos de crescimento de galáxias em competição: eventos de fusão violentos quando galáxias maiores comem galáxias menores, ou alternativamente um fluxo de gás mais suave e contínuo ingerido pelas galáxias. Ambos levam à formação de imensas novas estrelas," explica Thierry Contini (IRAP, Toulouse, França), que lidera este trabalho. Os novos resultados apontam para o fato de existir uma mudança na evolução cósmica das galáxias, quando o universo tinha entre 3 e 5 bilhões de anos. O crescimento devido a correntes contínuas de gás parece ter sido bastante importante nas galáxias quando o universo era muito jovem, enquanto que as fusões se tornaram mais importantes posteriormente. "Para compreender como é que as galáxias cresceram e se desenvolveram precisamos observar com o maior número de detalhes possível. O instrumento SINFONI instalado no VLT do ESO é uma das ferramentas mais poderosas existentes no mundo para dissecar galáxias jovens e distantes. O seu papel é tão importante para nós como o microscópio é para o biólogo," acrescenta Thierry Contini. As galáxias distantes, como as do rastreio, são apenas pequenos pontos no céu muito tênues, mas a alta qualidade de imagem permite aos astrônomos fazer mapas de como as diferentes partes das galáxias se deslocam e descobrir do que são constituídas. "A maior surpresa foi a descoberta de muitas galáxias sem rotação do gás. Estas galáxias não são observadas no universo próximo e nenhuma das teorias atuais prevê tais objetos," diz Benoît Epinat, outro membro da equipe. "Também não esperávamos que tantas das galáxias jovens do levantamento tivessem os elementos mais pesados concentrados nas regiões periféricas - este fato é exatamente o contrário do observado nas galáxias atuais," acrescenta Thierry Contini. A equipe começa agora a explorar a enorme quantidade de dados observados. Planejam igualmente observar as galáxias com instrumentos que serão futuramente instalados no VLT, assim como pensam utilizar o ALMA para estudar o gás frio nestas galáxias. Olhando ainda mais longe, o European Extremely Large Telescope estará idealmente equipado para estender este tipo de estudos a um universo ainda mais primordial.